A fotografia tem o poder de congelar momentos, mas e se esses momentos fossem arrancados de seus contextos originais para habitar um espaço de pura criação?
Apresento um trabalho em que eu exploro a liberdade do contexto, o vazio a ser preenchido com a ideia, uma jornada visual onde pessoas são despojadas de seus ambientes originais e lançadas em um cenário de imensidão branca. O branco, antes considerado como ausência, torna-se agora uma tela fértil, um espelho da alma.
Convido aos espectadores a chance de preencher com infinitas possibilidades de interpretação; da imaginação até as memorias, do real ao mundo onírico, do consciente ao inconsciente, do minimalismo ao maximalismo. Estamos em uma narrativa livre, sem distrações externas, podendo, assim, mergulhar em nossas próprias emoções e reflexões. 
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